Questão 20 - Prova Azul - ENEM 2016 - Primeira Aplicação - Resolvida - Com Vídeo

Questão 20
Resposta D


http://especiais.g1.globo.com/educacao/enem/2016/correcao-provas-enem/#resposta

Assunto: Revolução científica
Nível de dificuldade: Médio
Alternativa correta: D
Comentário: O filósofo Descartes foi considerado “pai” do racionalismo moderno por alterar a objetividade racional utilizada na Antiguidade. Para tal, o filósofo buscava uma metodologia específica na qual utilizava-se de uma dúvida hiperbólica em que chegava a um conhecimento inabalável. Sua teoria do cogito (“Penso logo existo’), demonstra a autonomia do homem enquanto ser racional.
Prova - nº da questão

http://enem.descomplica.com.br/gabarito/enem/2016/dia-1/questoes/nunca-nos-tornaremos-matem%C3%A1ticos,-por-exemplo.../

Nunca nos tornaremos matemáticos, por exemplo, embora nossa memória possua todas as demonstrações feitas por outros, se nosso espírito não for capaz de resolver toda espécie de problemas; não nos tornaríamos filósofos, por ter lido todos os raciocínios de Platão e Aristóteles, sem poder formular um juízo sólido sobre o que nos é proposto. Assim, de fato, pareceríamos ter aprendido, não ciências, mas histórias.
Descartes, R. Regras para a orientação do espírito.
Em sua busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da
  1. Investigação de natureza empírica
  2. Retomada da tradição intellectual
  3. Imposição de valores ortodoxos
  4. Autonomia do sujeito pensante
  5. Liberdade do agente moral
Resolução
Descartes vive um momento de transição, em que a razão e o raciocínio estão muito presentes. O sujeito precisa usar sua própria mente.
Antes de Descartes, na Idade Média, o conhecimento era centralizado. A partir do liberalismo o conhecimento e o raciocínio podem ser comuns.
Lembre-se que Descarte formulou a máxima:
"Penso, logo existo"
Só essa máxima já nos permite ver o grau de importância dada à autonomia do sujeito pensante.
Letra D



http://www.resumov.com.br/provas/enem-2016/q1-nunca-nos-tornaremos-matematicos/

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